Dizia Émile Coué:
"Quando a vontade e a imaginação estão em luta, é sempre a imaginação a vencedora, sem excepção alguma."
Para exemplificar essa teoria, ele explica:
"Suponhamos que há no solo uma tábua de 10 metros de comprimento por 25 centímetros de largura. Está claro que todo mundo é capaz de ir de uma ponta a outra dessa tábua, sem pôr o pé fora dela. Mudemos porém, as condições da experiência e façamos de conta que essa tábua está colocada à altura das torres de uma catedral. Quem terá, então a coragem de avançar um metro apenas, nessa estreita passagem? São os senhores que me lêem? Não, sem dúvida. Antes de darem dois passos, começarão a tremer e, apesar de todos os esforços de vontade, fatalmente cairão ao solo. Observem que os senhores têm boa-vontade de avançar; se imaginam que não o podem, ficam na impossibilidade absoluta de fazê-lo."
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